O clareamento dental é um tratamento que já faz parte há algum tempo da gama de serviços oferecidos pelos profissionais da odontologia.

Apesar disso, nem todas as informações que circulam entre os leigos são verdadeiras.

Podemos classificar uma série delas como mitos e verdades acerca do clareamento dental.

Essas especulações envolvem assuntos tais como as reações dos dentes aos produtos usados, os resultados obtidos, além de polêmicas sobre produtos caseiros para efeitos de clarear os dentes.

Enfim, o que não faltam são dúvidas para os pacientes que desejam fazer o tratamento, mas ficam com receios por conta de alguns mitos.

A fim de sanar de vez as dúvidas, selecionamos cinco mitos e verdades sobre o clareamento dental.

Veja quais são!

1. Pode ser que os dentes não fiquem branquíssimos após o tratamento

VERDADE. O motivo é simples: os dentes das pessoas não são iguais.

Como o próprio nome do tratamento já diz, será executado um clareamento dos dentes a partir do estado que eles já estão.

Então, se o dente do paciente é mais puxado para o tom amarelado, os efeitos não será um branco perfeito, o que não impede, obviamente, de ter um resultado muito satisfatório.

2. Fazer clareamento dental enfraquece os dentes

MITO. Os produtos usados pelo dentista têm o papel de atuar nas camadas mais superficiais, onde estão as manchas.

Os efeitos não danificam a estrutura do dente por si só, já que clareia a camada exterior, chamada de esmalte do dente.

Há sim riscos, mas apenas para aqueles que usam de métodos não seguros caseiros sem supervisão de um profissional.

3 – Produtos de teor abrasivo clareiam os dentes

MITO. Há um costume de propagar a informação de que materiais como carvão, argila ou pedra pome, chamados de abrasivos, são bons para clareamento.

Isso é um mito, por mais que esses materiais tenham sido usados para limpeza dos dentes há muitos anos, não têm o poder de alterar a cor e podem até danificar o esmalte se usados em excesso.

4 – A sensibilidade está ligada ao clareamento?

VERDADE. Por conta do próprio procedimento e de algumas substâncias usadas, há certa sensibilidade notada pelo paciente.

Isso é normal e não significa que há problemas.

Hoje há, inclusive, técnicas que ajudam a diminuir esses efeitos e trazer ainda mais conforto para o paciente.

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5 – Qualquer pessoa pode fazer o tratamento

MITO. Dificilmente encontraremos máximas como “todos”, “nunca” ou “sempre”, por exemplo, na área da saúde.

As condições como paciente com histórico pré-cancerígeno, lactantes ou gestantes, pacientes com muitas restaurações, alta sensibilidade, etc. são algumas a prestar atenção.

Quem terá a segurança para avaliar o quadro do paciente é o dentista, que dará a confirmação se ele pode fazer o clareamento dental ou não.

Esses são os mitos e verdades mais comuns para quem deseja fazer o clareamento dental.

É muito importante estar atento às recomendações do dentista e obedecê-las à risca.

Para além do que circula entre a população, é bom estar atento a fontes confiáveis.

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